Os paradigmas da Síndrome de Down

Autores

  • Mario Molari

DOI:

https://doi.org/10.17921/2447-8938.2006v8n1p%25p

Resumo

A Síndrome de Down, com incidência de um em cada 600nascimentos, é um acidente do desenvolvimento celular que provoca limitações motoros e mental. Esses indivíduos configuram-se com traços peculiares anátomas-funcionais, como aspectos faciais próprios, aparências corporais arredondadas, debilidade muscular, hipermobilidade articular. Dentre eles, de 12% a 15% apresentam a instabilidade atlanto-axial (Nahas, 1990), 30% a 40% cardiopatias congênitas, infecções respiratórias, miopia, hipertrofia, estrabismo, ambliopia, astigmatismo, catarata, problemas auditivos, tiroide, problemas gastrointestinais, leucemia e outros em vida adulta, como a doença de Alzheimer (Marques, 2000). O objetivo deste estudo foi, por meio de uma investigação bibliográfica, analisar a historia da Síndrome de Down e realizar um levantamento sobre como a síndrome era percebida em períodos anteriores e atuais. Buscaram-se, igualmente, informações a respeito dos problemas de saúde e da prática das atividades de vida diária. Notou-se que estes indivíduos superaram muitos dos paradigmas atribuídos pela sociedade e que podem viver com saúde e qualidade de vida. Em outras palavras, podem viver uma vida com dignidade e autonomia igual á de qualquer jovem sem a Síndrome de Down.

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Publicado

2015-07-07

Como Citar

1.
Molari M. Os paradigmas da Síndrome de Down. J. Health Sci. [Internet]. 7º de julho de 2015 [citado 17º de maio de 2024];8(1). Disponível em: https://journalhealthscience.pgsscogna.com.br/JHealthSci/article/view/1594

Edição

Seção

Artigos