Maternal Confidence for Breastfeeding and Infant Feeding Practices in a Brazilian Population
DOI:
https://doi.org/10.17921/2447-8938.2019v21n2p121-128Resumo
Abstract
Exclusive breastfeeding has not been effectively enforced in Brazil. Among the factors that can lead to early weaning is low maternal confidence for breastfeeding. The purpose of this study was to evaluate the maternal confidence for breastfeeding, the role of associated factors that could affect the practice, and the infant feeding practices. Four hundred and seventy brazilian women were interviewed about their confidence for breastfeeding by the Breastfeeding Self-Efficacy Scale - Short Form (BSES-SF), comparing it in three different periods: immediately before giving birth, and 3 and 6 months of postnatal. The influence of sociodemographic characteristics and prenatal assistance on the mother’s confidence for breastfeeding was evaluated. Also, the infant feeding practices up to 6 months after birth were investigated. 77% of women felt highly confident about breastfeeding, even before the beginning of practice whereas after 3 and 6 months of delivery, 85% believed to be highly capable. The more practice time, the greater the BSES-SF scores. After 3 months of postnatal, mothers with over 31 years showed the highest values of the BSES-SF, feeling more confident for breastfeeding. The sociodemographic characteristics and prenatal care did not affect the mother's confidence to breastfeed. 52% of mothers were exclusively breastfeeding after 3 months of giving birth. After 6 months, 84.8% of mothers were performing the complementary breastfeeding. The results showed the need for planning and implementing interventions that could help the relationship between maternal confidence and practice of breastfeeding from prenatal care until the first six months after delivery.
Keywords: Breastfeeding. Trust. Weaning. Feeding Methods.
Resumo
Amamentação exclusiva não foi efetivamente aplicada no Brasil. Os fatores que levam ao desmame precoce está a baixa confiança materna para a amamentação. O objetivo deste estudo foi avaliar a confiança materna para a amamentação, fatores associados que podem afetar a prática de alimentação infantil. Quatrocentas e setenta mulheres foram entrevistadas sobre sua confiança no aleitamento materno pela Escala de Auto eficácia em Amamentar (BSES-SF), comparando em três períodos diferentes: imediatamente antes do parto, 3 e 6 meses de pós-natal. A influência das características sociodemográficas e assistência pré-natal na confiança da mãe para a amamentação foi avaliada. Além disso, as práticas de alimentação até 6 meses após o nascimento foram investigadas. 77% das mulheres sentiam-se altamente confiantes em relação à amamentação, mesmo antes do início da prática, após 3 e 6 meses de parto, 85% acreditavam ser altamente capazes. Quanto mais tempo de prática, maior a pontuação da BSES-SF. Após 3 meses do pós-parto, as mães com mais de 31 anos apresentaram os maiores valores da BSES-SF, sentindo-se mais confiantes para a amamentação. As características sociodemográficas e o pré-natal não afetaram a confiança da mãe em amamentar. 52% das mães estavam amamentando exclusivamente após 3 meses do parto. Após 6 meses, 84,8% das mães realizavam a amamentação complementar. Os resultados mostraram a necessidade de planejar e implementar intervenções que possam ajudar a relação entre a confiança materna e a prática do aleitamento materno desde o pré-natal até os primeiros seis meses após o parto.
Palavras-chave: Aleitamento Materno. Confiança. Desmame. Métodos de Alimentação
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