Modalidades Terapêuticas Alteram Limiar de Dor à Pressão de Indivíduos com Pontos- Gatilho Miofasciais
DOI:
https://doi.org/10.17921/2447-8938.2016v18n4p264-8Resumo
A fisioterapia dispõe de vários métodos analgésicos, entre eles a estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) e o infravermelho terapêutico (IV), porém há dúvidas em relação a qual possua maior efeito e seja mais duradouro. O objetivo do estudo foi analisar o limiar de dor à pressão em indivíduos com ponto gatilho na região de músculo trapézio superior, tratados com recursos eletro e fototerapêuticos. Trinta indivíduos, que apresentavam ponto gatilho ativo na região do trapézio superior, foram randomizados em dois grupos: grupo tratado com TENS (GT) e grupo tratado com infravermelho (GIV). Para avaliar o limiar da dor à pressão foi utilizado um algômetro de pressão, ambos aplicados antes do tratamento, após 30 minutos, 24 e 48 horas; além disso, utilizou-se a escala visual analógica da dor. Para análise estatística foram utilizados testes específicos: teste t não pareado (para comparação entre grupos) e T-student pareado (para comparações intraperíodos), sendo adotado nível de significância de 5%. Observou-se que entre as modalidades terapêuticas estudadas, tanto a TENS quanto o infravermelho apresentaram aumento do limiar de dor à pressão logo após (30 minutos) da aplicação, porém o infravermelho apresentou uma manutenção da analgesia superior a TENS, quando analisado o limiar de dor à pressão.
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- Influência da TENS e do calor superficial em trigger-points miofasciais na região do músculo trapézio.
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