Comparison of the Evolution of Functional Kinetic Status During the Hospitalization Period of Patients with Ischemic Stroke Subjected or not to Thrombolysis
Resumo
Abstract
Stroke can be defined as the rapid and sudden onset of clinical signs and symptoms. Therefore, it can be considered one of the main causes of disability in the country. Thus, the time window between the onset of symptoms and treatment directly influences prognosis and functionality. To evaluate the evolution of the degree of dependence and disability of patients diagnosed with thrombolyzed and non-thrombolyzed ischemic stroke (ISC) undergoing physiotherapy treatment during hospitalization. The assessments took place at three moments: after the first 24 hours of admission to the Emergency Room, 72 hours after the first assessment and before hospital discharge. The following scales were applied in these assessments: Medical Research Council (MRC), Glasgow Coma Scale, Hospital Mobility Scale (HMS), modified Rankin Scale and National Institute of Health Scale (NIHSS). Forty-two adults diagnosed with ischemic stroke, thrombolyzed or not, were included. The sample was heterogeneous, mostly composed of middle-aged individuals. When comparing the groups in the evaluations, there was no statistically significant difference in the Rankin scale (P>0.500) and in the HMS total score (P>0.679). However, when comparing the scores of the scales separating the groups, it is possible to find in the Rankin scale in thrombolyzed patients (TP) (P<0.001) and non-thrombolyzed patients (NTP) (P<0.001), while the HMS total score in TP (P<0.001) and NTP (P<0.004). Both patients who met the criteria for thrombolysis and those who did not present any impediments to functional development during the hospitalization period.
Keywords: Stroke. Traitement Thrombolytique. Physical Therapy Department, Hospital. Mobility Limitation.
Resumo
O Acidente Vascular Encefálico (AVE) pode ser definido como a instalação rápida e súbita de sinais e sintomas clínicos. Portanto, pode-se considerar uma das principais causas de incapacidades no país. Contudo, a janela de tempo entre o início dos sintomas e tratamento influencia diretamente no prognóstico e funcionalidade. Avaliar a evolução do grau de dependência e incapacidade de pacientes diagnosticados com AVE isquêmico (AVEi) trombolisados e não trombolisados submetidos a tratamento fisioterapêutico durante a hospitalização. As avaliações aconteceram em três momentos: após as primeiras 24h da admissão no Pronto Atendimento, 72h após a primeira avaliação e na pré-alta hospitalar, nessas avaliações foram aplicadas as seguintes escalas: Medical Research Council (MRC), escala de coma de Glasgow, escala de mobilidade hospitalar (EMH), escala Rankin modificada e escala National Institute of Health (NIHSS). Foram incluídos 42 adultos com diagnóstico de AVEi trombolisados ou não. Sendo a amostra heterogênea, composta em sua maioria por indivíduos de meia idade. Quando comparados entre os grupos nas avaliações não houve diferença estatística significativa na escala Rankin (P>0,500) e na EMH pontuação total (P>0,679). Entretanto, quando comparada a pontuação das escalas separando os grupos, pode-se encontrar na escala Rankin nos pacientes trombolisados (GT) (P<0,001) e não trombolisados (GNT) (P<0,001), já a EMH pontuação total nos GT (P<0,001) e GNT (P<0,004). Tanto os pacientes que atendiam aos critérios para realização de trombólise quanto os que não atendiam, não apresentaram impedimentos ao desenvolvimento funcional durante o período de internação.
Palavras-chave: Acidente Vascular Encefálico. Terapia Trombolítica. Serviço Hospitalar de Fisioterapia. Limitação da Mobilidade
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