Risk of Coronary Heart Disease in Middle-Aged Women Practitioners and Non-Practitioners of Resistance Training
DOI:
https://doi.org/10.17921/2447-8938.2022v24n4p260-264Resumo
Abstract
Coronary heart diseases are among the leading causes of mortality in middle-aged women. In this sense, resistance training (RT) has been gaining prominence for promoting important adaptations for health. The present study aimed to determine the risk factor for the development of coronary heart disease in middle-aged women who practice and do not practice RT. For this purpose, fifty women aged between 40-55 years (47 ± 7 years) participated in this experiment and were divided according to their usual practice of physical activity. Twenty-five participants were RT practitioners (GTR), while another 25 women, not physically active, were used as controls (CON). The questionnaire called “Coronary Disease Risk Profile” was applied to determine the risk of coronary heart disease. The total score for risk of coronary heart disease was lower in the GTR compared to the CON (11.8 ± 2.9 vs. 20.1 ± 4.4). In the dichotomous risk analysis, 77.4% of the participants in the RTG were at low risk, while only 22.6% in the CON were at low risk. There was an association between RT and risk for coronary artery disease, and the odds ratio was 0.02 (95% CI 0.002 – 0.144). The results observed in the present study suggest that the practice of RT reduces the risk of developing coronary heart disease in middle-aged women.
Keywords: Exercise. Health. Noncommunicable Diseases.
Resumo
As coronariopatias estão entre as principais causas de mortalidade em mulheres de meia idade. Nesse sentido, a prática do treinamento resistido (TR) vem ganhando destaque por promover adaptações importantes para a saúde. O objetivo do presente estudo foi determinar o fator de risco para o desenvolvimento de coronariopatias em mulheres de meia idade praticantes e não praticantes de TR. Para tanto, cinquenta mulheres na faixa etária entre 40-55 anos (47 ± 7 anos) participaram desse experimento, e foram divididas de acordo com sua prática habitual de atividade física. Vinte e cinco participantes eram praticantes de TR (GTR), enquanto outras 25 mulheres, não ativas fisicamente, foram utilizadas como controle (CON). Para determinar o risco de coronariopatias foi aplicado o questionário denominado “Perfil de Risco de Coronariopatia”. O escore total de pontuação para o risco de coronariopatias foi menor no GTR em comparação ao CON (11,8 ± 2,9 vs. 20.1 ± 4.4). Na análise dicotômica de risco, 77,4% das participantes do GTR apresentaram baixo risco enquanto somente 22,6% do CON apresentaram baixo risco. Foi observada associação entre o TR e o risco para coronariopatia, e a razão de chance foi de 0,02 (95% IC 0,002 – 0,144). Os resultados observados no presente trabalho sugerem que a prática de TR reduz o risco para desenvolvimento de coronariopatias em mulheres de meia idade.
Palavras-chave: Exercício Físico. Saúde. Doenças não Transmissíveis.
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