Evaluation of the Light Intensity Emitted by the Light-curing Devices of a Dental School Clinic in the North of Brazil: a Pilot Study
DOI:
https://doi.org/10.17921/2447-8938.2021v23n1p68-71Resumo
Abstract
Photoactivated composite resins are among the most widespread restorative materials in dentistry, particularly in cosmetic dentistry. To obtain the best properties of the material, the resins must have their polymerization reaction initiated by means of the light-curing device, which activates the photoinitiators present in the composites. For this process to occur in the desired way, it is essential that the light-curing device emits light at the intensity necessary to properly activate the photoinitiators. Thus, a pilot study was carried out to assess the light intensity emitted by the light-curing devices used in a school clinic. To assess the light intensity emitted by the devices, a radiometer was used. Twenty-four light-curing devices were evaluated, 13 Optilight Max devices, 8 Optilight LD MAX 440 devices, 3 Emitter C. devices. All the devices had an emitted light below 400 mW / cm² and 67% of the devices had intensity above 300 mW/cm². The average light emission values of the light-curing devices were Optilight Max 334mW/cm², Emitter C 275mW/cm², Optilight LD MAX 440 296mW/cm². It was concluded that no light-curing device emitted light at the recommended intensity (400 mW/cm²), two thirds of the devices emitted light in intensity above the minimum required for photopolymerization of composite resin increments of up to 2mm and one third emitted light in intensity below the required minimum. There was no difference among the light-curing device models tested in this study.
Keywords: Photoinitiators, Dental. Dental. Tooth. Composite Resins.
Resumo
As resinas compostas fotoativadas estão entre os materiais restauradores mais difundidos em odontologia, particularmente na odontologia estética. Para obtenção das melhores propriedades do material, as resinas precisam ter sua reação de polimerização iniciada por meio do fotopolimerizador, que ativa os fotoiniciadores presentes nos compósitos. Para que esse processo ocorra da forma desejada, é fundamental que o fotopolimerizador emita a luz na intensidade necessária para ativar adequadamente os fotoiniciadores. Assim, foi realizado um estudo piloto para avaliadar a intensidade da luz emitida pelo fotopolimerizadores utilizados em uma clínica-escola. Para avaliar a intensidade da luz emitida pelos dispositivos, foi utilizado um radiômetro. Vinte e quatro fotopolimerizadores foram avaliados, 13 aparelhos Optilight Max, 8 aparelhos Optilight LD MAX 440, 3 aparelhos Emitter C. Todos os dispositivos tiveram a luz emitida em intensidade inferior a 400 mW/cm² e 67% dos dispositivos apresentaram intensidade acima de 300 mW/cm². As médias de valores de emissão de luz dos fotopolimerizadores foram, Optilight Max 334mW/cm², Emitter C 275mW/cm², Optilight LD MAX 440 296mW/cm²Concluiu-se que nenhum fotopolimerizador emitiu luz na intensidade recomendada (400 mW/cm²), dois terços dos aparelhos emitiram luz em intensidade acima da mínima necessária para fotopolimerização de incrementos de resina composta de até 2mm e um terço emitiu luz em intensidade abaixo da mínima necessária. Não houve diferença entre os modelos de fotopolimerizador testados neste estudo.
Palavras-chave: Fotoiniciadores Dentários. Dente. Resinas Compostas.
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