Avaliação de Retentores Intrarradiculares Confeccionados em Compósito Restaurador: Estudo Piloto
DOI:
https://doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p45Resumo
Este estudo objetivou avaliar a resistência à fratura (RF) de dentes tratados endodonticamente e restaurados com retentores intrarradiculares (RIR) cimentados em distintas profundidades. As coroas de 18 dentes humanos (CEO: 850846) unirradiculares foram seccionadas e, após o preparo das raízes para receberem os RIR, estas foram divididas, aleatoriamente, em 6 grupos (n3), de acordo com o tipo de RIR e a profundidade do preparo do canal: Grupo PFV10 – Pino de fibra de vidro (PFV) / 10mm Grupo PFV5 – PFV / 5mm Grupo PC10 – Pino de compósito (PC) / 10mm Grupo PC5 – PC / 5mm Grupo CC5 – Compósito Compactado (CC) / 5mm Grupo CC2 – CC / 2mm. Os PFV foram condicionados com H2O2 24% / 1min e silnaizadas. Após o embutimento das raízes, a dentina radicular foi hibridizada e um cimento resinoso dual empregado para fixação dos PFV e dos PC. Nos grupos CC5 e CC2, o compósito foi inserido no conduto em incrementos de 2,0mm³ e fotoativado (1050mW/cm2/40s). Após o teste de compressão a 135 °C para análise da RF, os espécimes foram levados à máquina de ensaios (1,0mm/min) e os dados colhidos foram submetidos à ANOVA (a5%). Verificou-se que a RF dos espécimes não foi influenciada pelo tipo de RIR empregado. Nos grupos PFV, o padrão de falha predominante foi adesiva entre o núcleo e a raiz nos demais predominaram as fraturas da cervical radicular. Dentro das limitações deste estudo, pode-se concluir que, embora a resistência à fratura não tenha sido influenciada pelos grupos testados, o tipo de falha verificado foi desfavorável para os pinos de compósito.
Palavras-chave: Retentor Intrarradicular. Pinos de Fibra. Compósito.
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