Physical Activity Level and Eating Habits of University Professors in a Private Educational Institution
DOI:
https://doi.org/10.17921/2447-8938.2023v25n1p32-37Resumo
Abstract
The low level of physical activity and poor nutritional quality are related to metabolic alterations related to chronic diseases. Objective: To evaluate the level of physical activity and eating habits of university professors from a private educational institution, RJ, Brazil. Methods: cross-sectional study conducted in university professors at the Anhanguera University Center of Niterói, RJ. Data collected online (Microsoft forms): weight and height for nutritional status (low weight, normal weight , overweight and obesity and "excessive weight or no excessive weight "), international physical activity questionnaire IPAQ and "How is your diet?", a national questionnaire. Classification of physical activity level: low, moderate or high and classification of diet: poor, regular and excellent. Statistical analysis: SPSS, v.25. Results: 101 professors (female 51.4%), with means: 45.4 years, weight 79.2 kg, body mass index 27.4 kg/m2; 1% (n=1), 28.7% (n=29), 40.6% (n=41), 29.7% (n=30) were low weight, normal weight, overweight and obesity, respectively. Overweight in 70.3% of the sample (83.7% male). Poor, regular and excellent eating habits, 19.8% (n=20), 25.7% (n=26), 54.5 (n=55), with no significant difference by sex (p=0.31) and nutritional status (p=0.58). Low level of physical activity 31.7% (n=32), moderate level 34.7% (n=35), and high level 33.7% (n=34), more prevalent in men (p=0.048). Conclusion: High prevalence of overweight, approximately half of the sample with inadequate eating habits and one third with low level of physical activity. Professor's awareness about regular physical exercise and eating habits in health promotion is necessary, including institutional programs for this purpose.
Keywords: Exercise. Feeding Behavior. Quality of Life.
Resumo
O baixo nível de atividade física e a má qualidade nutricional relacionam-se à alterações metabólicas preditoras de doenças crônicas. Objetivou-se avaliar o nível de atividade física e os hábitos alimentares de docentes universitários de uma instituição de ensino privada, RJ, Brasil. Estudo transversal em docentes universitários do Centro universitário Anhanguera de Niterói, RJ. Dados coletados online (Microsoft forms): pessoais, peso e estatura para estado nutricional (baixo peso, eutrofia, sobrepeso e obesidade e “sem e com excesso de peso”), questionário internacional de atividade física IPAQ e questionário do Ministério da Saúde “Como está sua alimentação?”. Classificação do nível de atividade física: baixo, moderado ou elevado e da alimentação: ruim, regular e excelente. Análise estatística: SPSS, v.25. Foram avaliados 101 docentes (feminino 51,4%), com médias: 45,4 anos, peso 79,2 kg, índice de massa corporal 27,4 kg/m2; 1% (n=1), 28,7% (n=29), 40,6% (n=41), 29,7% (n=30) apresentaram baixo peso, eutrofia, sobrepeso e obesidade, respectivamente. Excesso de peso em 70,3% da amostra (83,7% sexo masculino). Hábitos alimentares ruim, regular e excelente, 19,8% (n=20), 25,7% (n=26), 54,5 (n=55), sem diferença significativa por sexo (p=0,31) e estado nutricional (p=0,58). Identificou-se em 31,7% (n=32) nível de atividade física baixo, em 34,7% (n=35), moderado e em 33,7% (n=34), elevado, superior nos homens (p=0,048). O estudo apontou elevada prevalência de excesso de peso, inadequação nos hábitos alimentares e um terço com nível baixo de atividade física. Faz-se necessária a conscientização dos docentes acerca do exercício físico regular e dos hábitos alimentares na promoção da saúde, incluindo programas institucionais com este fim.
Palavras-chave: Exercício Físico. Comportamento Alimentar. Qualidade de Vida.
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