Técnicas Restauradoras para Fraturas Coronárias de Dentes Anteriores Traumatizados
DOI:
https://doi.org/10.17921/2447-8938.2012v14n4p%25pResumo
Mudanças nos padrões de beleza estimulam cada vez mais pessoas a procurar tratamento odontológico com resultado estético de alta excelência. O objetivo deste artigo foi abordar diferentes técnicas restauradoras diretas para fraturas coronárias de dentes anteriores traumatizados, enfatizando os protocolos clínicos, suas vantagens e desvantagens. Dessa forma, três relatos de casos são ilustrados e discutidos. Na primeira situação clínica, paciente de 28 anos relatou ter sofrido trauma dentário, no dente 21, durante prática esportiva na infância e sentia-se insatisfeita devido a frequente perda de retenção e falha estética apresentada pela restauração. Foi proposta a substituição da restauração por inserção direta, à mão livre, em resina composta, utilizando-se a estratificação ou técnica anatômica. O segundo relato de caso trata-se de paciente jovem, 14 anos, com fratura no dente 21 e restauração insatisfatória no dente 11. Optou-se pela técnica da moldagem, enceramento e reabilitação, utilizando-se guia de silicone. O terceiro caso clínico corresponde à paciente de 11 anos de idade, com fratura coronária do dente 11, com exposição pulpar. Entretanto, neste caso, o paciente apresentava-se com o fragmento dentário, sendo indicada a colagem. Pode se concluir que a escolha da técnica restauradora deve adequar-se às possibilidades e necessidades de cada paciente, sendo fundamental o conhecimento científico e habilidade do cirurgião dentista. Dentre as técnicas descritas neste artigo, todas apresentam resultados estéticos satisfatórios. A colagem do fragmento autógeno é fácil, rápida e conservadora, além de permitir a manutenção da textura, forma e propriedades ópticas e mecânicas originais.
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