Estudo da Amplitude dos Movimentos Excursivos em Pacientes com Desordem Temporomandibular no Pré e Pós-Tratamento Odontológico

Autores

  • Débora Pinto Antunes
  • Ivone de Oliveira Salgado
  • Clóvis Pagani
  • Karine Aparecida Gois Guimarães
  • Patrícia Rocha Coelho
  • Maria das Graças Afonso de Miranda Chaves

DOI:

https://doi.org/10.17921/2447-8938.2012v14n4p%25p

Resumo

Um dos principais sinais clínicos de problemas disfuncionais na região estomatognática é a restrição dos movimentos excursivos. A avaliação desses movimentos é uma importante variável na avaliação do estado funcional do sistema mastigatório. Este estudo foi realizado em 20 pacientes do gênero feminino com faixa etária entre 20 e 50 anos da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Juiz de Fora e teve como objetivo comparar a amplitude dos movimentos excursivos no pré e pós-tratamento dos pacientes com desordem temporomandibular (DTM), para avaliar nos pacientes se há correlação entre o aumento das amplitudes de movimentos excursivos com a redução da dor. Para isso, utilizou-se uma régua de graduação milimétrica com pontos previamente marcados, posicionada em sentido vertical para medir a amplitude do movimento de lateralidade e em sentido horizontal a fim de registrar a protrusão. Como resultado, houve um aumento das amplitudes dos movimentos excursivos aliado a uma redução dos sinais e sintomas de DTM em 95% dos casos. Observou-se diferença significante nas amplitudes dos movimentos de lateralidade quando foram analisados os períodos de pré e pós-tratamento, visto que o movimento protrusivo não apresentou relevante diferença. Conclui-se que o uso de Férula Neuromiorrelaxante como terapia foi eficiente para reduzir os sinais e sintomas de DTM.

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Publicado

2015-07-02

Como Citar

1.
Antunes DP, Salgado I de O, Pagani C, Guimarães KAG, Coelho PR, Chaves M das GA de M. Estudo da Amplitude dos Movimentos Excursivos em Pacientes com Desordem Temporomandibular no Pré e Pós-Tratamento Odontológico. J. Health Sci. [Internet]. 2º de julho de 2015 [citado 4º de maio de 2024];14(4). Disponível em: https://journalhealthscience.pgsscogna.com.br/JHealthSci/article/view/819

Edição

Seção

Artigos