Dentists’ Attitudes towards the Dental Ceramic Choice for Metal-Free Restorations: a Questionnaire Survey
DOI:
https://doi.org/10.17921/2447-8938.2021v23n2p99-105Resumo
Abstract
A wide variety of dental ceramics is launched every year. Therefore, clinicians should constantly study and update themselves to correctly indicate these materials. This cross-sectional study aimed to assess the association of dentists’ academic aspects with their knowledge and the indication of dental ceramics for metal-free restorations. All the dentists from private clinics who affirmed to perform prosthetic treatments on their patients in a Southern Brazilian city were personally invited to this research to avoid dropouts. Participants answered questions related to their knowledge of different dental materials, their information sources and usage frequency of ceramic materials, and related to their academic training/education. Chi-square tests were performed to evaluate the association among the outcomes (knowledge of different materials, information sources considered for material selection and their frequencies of use) and exposure variables (time since graduation and post-graduation degree). Significant associations were also submitted to Chi-square residual analysis. A response rate of 73.3% was reached. The most known and used materials were Y-TZP and porcelain veneered zirconia, respectively, whereas the least known was leucite-based ceramic. The majority of the professionals with at least 25 years since graduation claimed not to know lithium disilicate or leucite-based ceramics, and a significant number of these professionals allow the laboratory prostheses technician to choose the restorative material. In addition, most of dentists with no post-graduation said they did not have knowledge about leucite and lithium disilicate. It was evidenced that continuing education plays an important role in the dentists’ attitudes regarding ceramic materials.
Keywords: Surveys and Questionnaires. Ceramics. Prosthodontics.
Resumo
Uma grande variedade de cerâmicas é lançada no mercado a cada ano. Portanto, os clínicos devem se manter em constante estudo e atualização para indicar corretamente o uso desses materiais. Assim, este estudo transversal teve por objetivo avaliar a associação entre aspectos acadêmicos de dentistas com seus conhecimentos e as indicações de cerâmicas dentárias para uso em restaurações livres de metal. Para isso, todos os dentistas de clínicas privadas que afirmaram realizar tratamentos protéticos em seus pacientes em uma cidade do sul do Brasil foram pessoalmente convidados a participar desta pesquisa para evitar desistências. Os participantes responderam a questões relacionadas ao seu conhecimento sobre diferentes materiais dentários, suas fontes de informação, a frequência de uso de materiais cerâmicos, e, também, sobre sua formação acadêmica. Testes qui-quadrado foram realizados para avaliar a associação entre os desfechos (conhecimento de diferentes materiais, fontes de informação consideradas para a seleção do material e sua frequência de uso) e as variáveis de exposição (tempo desde a graduação e grau de pós-graduação). As associações significativas foram submetidas à análise de resíduos do qui-quadrado. A taxa de resposta obtida foi de 73,3%. O material mais conhecido e usado foi a Y-TZP e zircônia recoberta por porcelana, respectivamente, enquanto que o material menos conhecido foi a cerâmica a base de leucita. A maioria dos profissionais com pelo menos 25 desde a graduação afirmaram não conhecer as cerâmicas a base de dissilicato de lítio ou leucita, e um significativo número desses profissionais permitem que o técnico em prótese dentária escolha o material restaurador. Ainda, a maioria dos dentistas sem pós-graduação disseram não conhecer as cerâmicas a base de dissilicato de lítio ou leucita. Concluiu-se que a educação continuada é um fator determinante nas atitudes de dentistas em relação aos materiais cerâmicos.
Palavras-chave: Pesquisas e Questionários. Cerâmicas, Prótese Dentária
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