Physical Activity Level and Muscular Power of Physical Education Students

Autores

  • Felipe da Silva Triani University of the State of Rio de Janeiro, Stricto Sensu Graduate Program in Exercise and Sport Sciences. RJ, Brazil.
  • Victor Alessandro Pedreira Gama e Souza College, Physical Education Course. RJ, Brazil.
  • Walter Gabriel S'antanna Souza Gama e Souza College, Physical Education Course. RJ, Brazil.
  • Glhevysson dos Santos Barros Grande Rio University, Stricto Sensu Graduate Program in Environment and Health. RJ, Brazil.
  • Victor Gonçalves Corrêa Neto University of the State of Rio de Janeiro, Stricto Sensu Graduate Program in Physical Education. RJ, Brazil.
  • Paulo Sérgio Pimentel de Oliveira Gama e Souza College, Physical Education Course. RJ, Brazil.

DOI:

https://doi.org/10.17921/2447-8938.2019v21n2p149-152

Resumo

Abstract

Being physically active is an indispensable condition for health and quality of life. In addition,  literature has presented promising studies on muscle power associations with other parameters of health-related physical fitness. However, there is still little evidence to assess the level of physical activity and muscle power. Thus, the objective of this study was to evaluate the level of physical activity and muscular power of physical education students of a course in Rio de Janeiro. In order to reach the proposed goal, 37 physical education students of both sexes, with a mean age of 26.13 years, participated in responding  the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) and performing the horizontal impulse jump test for muscular power. As a result, it was observed that 86% of men were classified as very active and active. For women, 63,63% were identified as very active and active. For power, mean values of 2.02 ± 0.16 for men and 1.48 ± 0.27 for women were obtained. Therefore, it was concluded that both males and females are physically active, although males represent a greater quantitative muscle power, which is largely inferior to previously published studies.

 

Keywords: Muscle Strength. Exercise. Sport. Quality of Life 

 

Resumo

Ser ativo fisicamente constitui condição indispensável para a saúde a qualidade de vida. Além disso, a literatura tem apresentado estudos promissores sobre as associações da potência muscular com outros parâmetros da aptidão física relacionada à saúde. No entanto, ainda são poucas as evidências que buscaram avaliar nível de atividade física e potência muscular. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi avaliar o nível de atividade física e a potência muscular de estudantes de educação física de um curso no Rio de Janeiro. Para atingir ao objetivo proposto 37 estudantes de educação física, de ambos os sexos, com média de idade de 26,13 anos participaram ao responder ao Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) e executar o teste de salto de impulsão horizontal para potência muscular. Como resultado, foi observado que 86% dos homens foram classificados como muito ativos e ativos. Já para mulheres 63,63% foram identificadas como muito ativas e ativas. Para potência obteve-se os valores de média de 2,02 ± 0,16 para homens e 1,48 ± 0,27 para mulheres. Portanto, concluiu-se que tanto o sexo masculino quanto o feminino são ativos fisicamente, embora os homens representem um maior quantitativo a potência muscular mostrou-se inferior, em grande parte, aos estudos anteriormente publicados.

 

Palavras-chave: Força Muscular. Exercício. Qualidade de Vida.

Biografia do Autor

Felipe da Silva Triani, University of the State of Rio de Janeiro, Stricto Sensu Graduate Program in Exercise and Sport Sciences. RJ, Brazil.

Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências do Exercício e do Esporte da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

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Publicado

2019-06-30

Como Citar

1.
Triani F da S, Pedreira VA, Souza WGS, Barros G dos S, Corrêa Neto VG, Oliveira PSP de. Physical Activity Level and Muscular Power of Physical Education Students. J. Health Sci. [Internet]. 30º de junho de 2019 [citado 26º de dezembro de 2024];21(2):149-52. Disponível em: https://journalhealthscience.pgsscogna.com.br/JHealthSci/article/view/6052

Edição

Seção

Artigos