Resistência de União Entre Cerâmica Infiltrada por Polímero e Resina Composta Utilizando Diferentes Tratamentos de Superfície
DOI:
https://doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p172Resumo
Avaliar a resistência de união de um polímero infiltrado em uma rede de cerâmica (PICN) após diferentes tratamentos de superfície por meio do teste de microtração. Foram utilizados 6 blocos (17,5 x 14 x 12 mm) CAD-CAM de Vita Enamic que forma cortados em 18 blocos menores e posteriormente submetidos a 5 ciclos de autoclave. Os blocos foram divididos em dois grupos para tratamentos de superfície. Um grupo recebeu aplicação de ácido hidrofluorídrico 5% por 60 s (G1 1 a G3) e outro foi jateado com partículas de oxido de alumínio de 45 µm, com uma pressão de 2,5 bar (G4 a G6). Posteriormente foram separados aleatoriamente em 6 grupos experimentais. Em G1 e G4 aplicou-se agente de união silano (RelyX ceramic primer), em G2 e G5 adesivo universal (Single Bond Universal) e G3 e G6 agente de união silano seguido do adesivo universal. Cada superfície foi restaurada com resina composta de forma incremental. Os blocos foram cortados em microbarras com 1 mm2 ± 0,2 e submetidas ao teste de microtração. Os dados em MPa foram submetidos à análise de Anova e tukey (a 0,05) e foram G4 (34.4), G1 (32,2), G6 (31,2), G3 (30,4), G2 (22,3) e G5 (11,7) respectivamente. Os maiores valores de resistência de união foram encontrados com aplicação do agente de união silano, tanto para os grupos com ácido hidrofluorídrico quanto para os grupos com jateamento. A aplicação do agente de união silano continua sendo um passo fundamental na união de restaurações cerâmicas. O uso de adesivo universal como tratamento de superfície cerâmica demonstrou os resultados mais baixos de união no reparo de uma cerâmica híbrida.
Palavras-chave: Adesão. Cerâmica. Resina.Downloads
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