Análise da Influência da Agitação Ultrassônica na Descoloração Dentinária Induzida por Cimentos Reparadores Endodônticos

Autores

  • B A Aguiar Universidade Federal do Ceará, Departamento de Pós-Graduação em Odontologia. CE, Brasil.
  • A M Ley Universidade Federal do Ceará, Departamento de Pós-Graduação em Odontologia. CE, Brasil.
  • F L P Viana Universidade Federal do Ceará, Departamento de Pós-Graduação em Odontologia. CE, Brasil.
  • B M Guimarães Universidade Federal do Ceará, Departamento de Pós-Graduação em Odontologia. CE, Brasil.
  • L M A Frota bernardoaguiarce@yahoo.com.br
  • M S Vale Universidade Federal do Ceará, Departamento de Pós-Graduação em Odontologia.
  • S M Luna-Cruz Universidade Federal do Ceará, Departamento de Pós-Graduação em Odontologia. CE, Brasil.
  • M A H Duarte Universidade Federal do Ceará, Departamento de Pós-Graduação em Odontologia. CE, Brasil.
  • B C Vasconcelos Universidade Federal do Ceará, Departamento de Pós-Graduação em Odontologia. CE, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p34

Resumo

Avaliou-se a descoloração dentinária promovida pelos cimentos reparadores MTA-Angelus branco (MTA), MTA Repair HP (MTAHP)  e Biodentine (BIO). Sessenta e cinco blocos de coroas de incisivos bovinos tiveram cavidades circulares preparadas   em suas porções linguais. Os blocos foram divididos randomicamente em seis grupos experimentais em função dos materiais e    do emprego da agitação: MTA, MTAHP, BIO, MTAS, MTAHPS e BIOS, com e sem agitação ultrassônica, respectivamente. As cavidades foram preenchidas com os cimentos/tratamento e seladas com resina composta. A variação da cor (OE) dos espécimes foi determinada por um espectrofotômetro nos períodos: Imediatamente (T0 referencia), 7 (T1), 14 (T2), e 30 dias (T3). Em função da natureza não paramétrica, os resultados foram submetidos aos testes de Kruskal-Wallis e de Dunn (P<0,05). O valor de OE para o MTA foi estatisticamente diferente do C+, em todos os períodos, tendo o primeiro oferecido os maiores valores de variação entre os grupos (4,39 - 1,27) (6,58 - 1,03) e (7,10 - 0,87), aumentando com o tempo (P<0,05). Os valores de OE para os demais grupos com e sem o uso do ultrassom não foram estatisticamente significantes, independente do período (P>0,05). Ainda, não foram observadas diferenças em função do tratamento (P>0,05). Conclusões: Nas condições do presente estudo o MTA sem agitação foi o único grupo onde observou-se descoloração dentinária visível (3,7) ainda, que a agitação ultrassônica influenciou na redução da descoloração promovida por este cimento.

Palavras-chave: Endodontia. Cimentos Dentários. Descoloração de Dente.

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Publicado

2018-02-23

Como Citar

1.
Aguiar BA, Ley AM, Viana FLP, Guimarães BM, Frota LMA, Vale MS, et al. Análise da Influência da Agitação Ultrassônica na Descoloração Dentinária Induzida por Cimentos Reparadores Endodônticos. J. Health Sci. [Internet]. 23º de fevereiro de 2018 [citado 22º de abril de 2025];19(5):34. Disponível em: https://journalhealthscience.pgsscogna.com.br/JHealthSci/article/view/5590

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