Rugosidade Superficial de Biodentine e Cimento de Ionômero de Vidro Submetidos à Ação de Enxaguatórios Bucais
DOI:
https://doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p28Resumo
O objetivo deste estudo foi avaliar a rugosidade superficial (µm) do cimento Biodentine (M1) e do cimento de ionômero de vidro – Fuji IX (M2) submetidos a diferentes enxaguatórios bucais. Foram confeccionados 54 corpos de prova (cps) por meio de uma matriz de teflon (6mm x 2mm), distribuídos aleatoriamente em 6 grupos de acordo com a solução utilizada: água destilada (S1), enxaguatório com álcool – Listerine Cool Mint (S2) e enxaguatório sem álcool – Colgate Plax (S3). Todos os cps foram mantidos em umidade relativa de 100%, em estufa 37±1°C durante todo o experimento, exceto nos períodos de imersão nos enxaguatórios estabelecidos. Os cps foram colocados individualmente em um frasco contendo 8mL do enxaguatório específico para cada grupo, durante 2 minutos, sob vibração, duas vezes ao dia, por um período de 21 dias. As leituras foram realizadas nos tempos de 48 horas (T0), 7 dias (T1), 14 dias (T2) e 21 dias (T3). Os dados obtidos foram submetidos aos testes estatísticos Kolmogorov-Smirnov, Anova e Teste de Tukey. Verificou-se que os fatores Tempo (T), Solução (S) e Material (M) isoladamente e a interação TxM e SxM tiveram efeito estatisticamente significante na rugosidade superficial. Isoladamente, T3 (0,92±0,02) e M1 (0,87±0,01) apresentaram maior média e S3 (0,72±0,02) a menor média de rugosidade. Para MxT e SXM, respectivamente o M1T3 (1,10±0,03) e M1S1 (1,03±0,03) apresentaram maiores médias de rugosidade. De acordo com a metodologia pode-se concluir que o M1 apresentou maior rugosidade superficial nos tempos T1, T2 e T3 do que o M2.
Palavras-chave: Materiais Dentários. Cimentos de Ionômeros de Vidro. Antissépticos Bucais.Downloads
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