A Proporção Áurea como Complemento na Determinação da Dimensão Vertical

Autores

  • Letícia Virgínia de Freitas Chavesa
  • Vanessa Suzana de Freitas Chaves Chaves
  • Augusto Henrique Alves de Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.17921/2447-8938.2014v16n1p%25p

Resumo

O objetivo deste estudo foi avaliar se as medidas faciais utilizadas em métodos tradicionais para determinação da Dimensão Vertical de Oclusão estão em Proporção Áurea (1: 1,618) e, por conseguinte, se podem ser utilizadas como método complementar para determinação desta dimensão. Foram selecionados aleatoriamente pacientes entre 20 e 30 anos, da clínica de Odontologia da Universidade Estadual da Paraíba. A amostra foi composta por 30 indivíduos, sendo 15 do gênero masculino e 15 do gênero feminino. Através da análise de fotografias frontais destes indivíduos, e traçados que trespassam pontos cefalométricos, foi possível elucidar novas abordagens nos tratamentos de reabilitação oral. Em relação ao grau da DTM dos pacientes pesquisados, 63,3% (n = 19) apresentavam algum grau de DTM, sendo que 50% (n = 15) apresentavam DTM leve, 10% (n = 3) apresentavam DTM moderada e apenas 3,3% apresentavam DTM severa. O restante, 36,7% (n = 11), não apresentava sinais ou sintomas de disfunções de ATM. Podemos afirmar, através deste estudo, que em pacientes sem DTM tanto os métodos de mensuração facial como os métodos fisiológicos, como o de Litle modificado por Tamaki, são eficientes na determinação da Dimensão Vertical. Porém, em pacientes com disfunções, os métodos se mostraram imprecisos.

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Publicado

2015-07-02

Como Citar

1.
Chavesa LV de F, Chaves VS de FC, de Oliveira AHA. A Proporção Áurea como Complemento na Determinação da Dimensão Vertical. J. Health Sci. [Internet]. 2º de julho de 2015 [citado 21º de novembro de 2024];16(1). Disponível em: https://journalhealthscience.pgsscogna.com.br/JHealthSci/article/view/552

Edição

Seção

Artigos