A Influência do Tabagismo na Evolução e Tratamento das Lesões do Manguito Rotador do Ombro: uma Revisão de Literatura

Autores

  • Marcelo Baptista Dohnert Curso de Fisioterapia, Universidade Luterana do Brasil, Curso de Fitoterapia. Torres. Brasil
  • Jéssica Varela Machado Curso de Fisioterapia, Universidade Luterana do Brasil, Curso de Fitoterapia. Torres. Brasil

DOI:

https://doi.org/10.17921/2447-8938.2018v20n3p212-217

Resumo

Resumo

As lesões do manguito rotador do ombro são muito comuns e causam incapacidade funcional e diversas dores ao paciente. O hábito de fumar pode estar relacionado ao agravamento da lesão. O tabagismo causa inúmeros efeitos maléficos retardando ou inibindo uma melhora funcional de lesões musculoesqueléticas. O artigo tem como foco verificar, por meio da literatura científica, a influência do tabagismo nos resultados funcionais, após abordagem terapêutica das lesões do manguito rotador do ombro. Realizou-se uma revisão na literatura nas bases de dados PubMed, Medline, Scielo, Lilacs, Cochrane Library e Science Direct. Os artigos foram selecionados através da análise de títulos e de resumos publicados no período de 2005 a 2015. Foram selecionados três estudos que atenderam aos critérios de inclusão. Apesar do baixo número de estudos encontrados na literatura, estes concluíram que existem indícios de que o tabagismo influencia na recuperação funcional dos pacientes com lesão do manguito rotador do ombro, uma vez que os pacientes não tabagistas demonstraram melhora significativa nos escores funcionais em relação aos tabagistas em todos os estudos analisados.

Palavras-chave: Tabagismo. Fatores de Risco. Manguito Rotador.

 

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Publicado

2018-09-30

Como Citar

1.
Dohnert MB, Machado JV. A Influência do Tabagismo na Evolução e Tratamento das Lesões do Manguito Rotador do Ombro: uma Revisão de Literatura. J. Health Sci. [Internet]. 30º de setembro de 2018 [citado 27º de dezembro de 2024];20(3):212-7. Disponível em: https://journalhealthscience.pgsscogna.com.br/JHealthSci/article/view/4263

Edição

v. 20 n. 3 (2018)

Seção

Artigos

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