Fraturas Mandibulares: Estudo Prospectivo de 52 Casos

Autores

  • Joel Motta Júnior
  • Juliana Goulart Giovanini
  • Hedelson Odenir Iecher Borges
  • Maura Sassahara Higasi
  • Glaykon Alex Vitti Stabile

DOI:

https://doi.org/10.17921/2447-8938.2010v12n1p%25p

Resumo

Fraturas de mandíbula correspondem à maioria das fraturas encontradas no esqueleto facial e estas ocorrências podem estar relacionadas a fatores sociais, culturais, econômicos e ambientais. Este estudo faz análise prospectiva de 52 casos consecutivos de fraturas mandibulares atendidos no Hospital Universitário Regional Norte do Paraná e no Ambulatório de Cirurgia Bucal da Clínica Odontológica Universitária de Londrina, no período de 01 de janeiro de 2008 a 30 de abril de 2009. Os dados coletados incluíram variáveis como: gênero, faixa etária, hábitos, etiologia do trauma, classificação das fraturas, métodos de tratamento empregados e ainda os acidentes e complicações decorrentes do tratamento. Percebemos que houve predomínio do gênero masculino sobre o feminino, com proporção de 3:1 e de adultos jovens com idade entre 20 e 29 anos (42,3%). Acidentes de trânsito foram a etiologia mais comum (40,4%), seguido pelas agressões físicas e quedas. Os locais mais fraturados foram: ângulo (26,7%), côndilo (25,6%) e corpo mandibular (20,9%). O tratamento mais utilizado foi a redução cruenta com fixação interna estável; seguida pelo tratamento conservador, mais empregado nas fraturas condilares. Complicações pós-operatórias ocorreram em 6 pacientes (11,5%).

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Publicado

2015-07-06

Como Citar

1.
Motta Júnior J, Giovanini JG, Borges HOI, Higasi MS, Stabile GAV. Fraturas Mandibulares: Estudo Prospectivo de 52 Casos. J. Health Sci. [Internet]. 6º de julho de 2015 [citado 17º de maio de 2024];12(1). Disponível em: https://journalhealthscience.pgsscogna.com.br/JHealthSci/article/view/1378

Edição

Seção

Artigos